E O Que Spurrier Representa?

23 Apr 2019 06:44
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<h1>9 Dicas Certeiras Para Motivar Tua Carreira De Uma Vez Por Todas</h1>

<p>Seguramos a divulga&ccedil;&atilde;o desta hist&oacute;ria por muito tempo: uma chinesa que trabalha como assistente do &quot;Die Zeit&quot; est&aacute; detida h&aacute; mais de 12 semanas. N&atilde;o quer&iacute;amos complicar os esfor&ccedil;os Marketing Do Restaurante Nas Redes sociais est&atilde;o sendo feitos para conquistar tua liberta&ccedil;&atilde;o. Por&eacute;m, como eles ainda n&atilde;o renderam nenhum resultado, julgamos que &eacute; preciso transportar a p&uacute;blico agora o que aconteceu com nossa amigo Zhang Miao.</p>

<p>Angela K&ouml;ckritz, nossa semelhante em Pequim, n&atilde;o est&aacute; mais na China. Nesta postagem, ela descreve seus contatos com autoridades chinesas. Vi minha amiga e assistente Zhang Miao na &uacute;ltima vez h&aacute; 3 meses, no dia 1&ordm; de outubro de 2014. Eram 9h quando ela bateu na porta de meu quarto de hotel em Hong Kong. Eu ainda estava de pijama. T&iacute;nhamos estado pela rua at&eacute; tarde da noite, fazendo uma reportagem sobre os protestos do movimento Occupy Central. Miao estava voltando a Pequim, entretanto eu queria permanecer mais em Hong Kong.</p>

<p>Nos abra&ccedil;amos. &quot;Cuide-se&quot;, falei. Desde deste modo, Miao sumiu. Nos meus 4 anos como equivalente, houve v&aacute;rias ocasi&otilde;es em que tive que digitar sobre isso justi&ccedil;a e injusti&ccedil;a pela China. Dez Sugest&otilde;es Incr&iacute;veis De Design Aplicadas Ao Marketing Digital imprensa em que funcion&aacute;rios governamentais nos disseram que a China &eacute; um estado regido pelo estado de correto, ou o que &eacute; famoso nos c&iacute;rculos especializados como um Rechtsstaat.</p>

<p>Conversei com Devemos Falar A respeito da Tay desapropriadas, que procuraram repara&ccedil;&atilde;o por&eacute;m n&atilde;o a conseguiram e, em vez disso, foram espancados e levados a um centro de deten&ccedil;&atilde;o irregular por terem possivelmente fomentado agita&ccedil;&atilde;o. Entrevistei ativistas dos direitos civis que, com infinita tenacidade, lutam pra converter a China naquilo que ela faz de conta que &eacute;: um povo pautado no estado de certo. Visitei dissidentes que foram amea&ccedil;ados e deste jeito, um dia, sumiram. Folheando meu caderninho de telefones, vejo os nomes de v&aacute;rios que simplesmente desapareceram. Quando mencionei isso a um famoso chin&ecirc;s, ele deu de ombros.</p>

<p>Disse que este tipo de coisa ocorre com dissidentes, no entanto n&atilde;o com pessoas comuns. Mesmo assim sendo, ap&oacute;s uma s&eacute;rie de situa&ccedil;&otilde;es desgostosos, at&eacute; a pessoa mais inofensivo pode ter dificuldades com o sistema de justi&ccedil;a e o aparato de seguran&ccedil;a. &Eacute; como o c&acirc;ncer: o mundo todo pensa que n&atilde;o vai ter. S&atilde;o a todo o momento novas pessoas que s&atilde;o postas pela pris&atilde;o.</p>

<p>Dessa vez ocorreu com Miao. E, portanto, comigo tamb&eacute;m. Eu agora sabia que as leis pela China s&atilde;o v&aacute;lidas apenas no momento em que atendem aos interesses do governo. Mas vivenciar isto em primeira m&atilde;o &eacute; qualquer coisa inteiramente diferente. Miao tem quarenta anos, e eu a conhe&ccedil;o h&aacute; seis anos. Ela viveu pela Alemanha por bastante tempo.</p>

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<li>Fique ligado &agrave;s novidades</li>

<li>Exercitar um m&eacute;todo participativo de organiza&ccedil;&atilde;o coletiva</li>

Social-Media.jpg

<li>Seja constante</li>

<li>2 Pessoal N&atilde;o-docente</li>

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<p>Tinha autoriza&ccedil;&atilde;o de resid&ecirc;ncia pela Alemanha. Em Hamburgo, ela foi minha professora de chin&ecirc;s. Viramos amigas. Quando ela retornou a Pequim, 2 anos atr&aacute;s, come&ccedil;ou a trabalhar na sucursal do &quot;Die Zeit&quot;. O regresso n&atilde;o foi f&aacute;cil para ela. Muita coisa j&aacute; lhe parecia estranha, e ela tinha se distanciado de alguns de seus antigos amigos. Todavia n&atilde;o demorou a fazer novos amigos na col&ocirc;nia de artistas de Songzhuang, onde ela mora, perto de Pequim. Miao e eu viaj&aacute;vamos com frequ&ecirc;ncia a servi&ccedil;o do jornal.</p>

<p>Agora t&iacute;nhamos passado por muita coisa juntas. N&oacute;s duas e nosso fot&oacute;grafo &agrave;s vezes diz&iacute;amos, brincando, que &eacute;ramos &quot;san jian ke&quot; -os 3 Mosqueteiros. Miao e eu voamos a Hong Kong em vinte e quatro de setembro de 2014. T&iacute;nhamos acompanhado as modifica&ccedil;&otilde;es nos protestos. No domingo, vinte e oito de setembro, a pol&iacute;cia disparou g&aacute;s lacrimog&ecirc;neo na primeira vez.</p>

<p>Confusos com a not&iacute;cia do emprego de g&aacute;s lacrimog&ecirc;neo na pol&iacute;cia, os moradores de Hong Kong sa&iacute;ram &agrave;s ruas. As multid&otilde;es cresciam a cada minuto que passava. A estrada expressa, as ruas, as travessias de pedestres e as pontes, todas estavam lotadas de gente. Ningu&eacute;m poderia ter sonhado que haveria tantas pessoas. Naquela noite, muitas pessoas -incluindo Miao-acharam que Pequim colocaria tanques nas ruas. Miao n&atilde;o parava de abanar a cabe&ccedil;a, Como Anunciar Tua Cl&iacute;nica Nas M&iacute;dias sociais . Miao era aluna da universidade prim&aacute;ria em 1989, quando estudantes fizeram manifesta&ccedil;&otilde;es na pra&ccedil;a Tienanmen, em Pequim. Ela vivia perto da pra&ccedil;a e com periodicidade levava &aacute;gua aos manifestantes.</p>

<p>Na noite de 3 de junho, no momento em que os tanques come&ccedil;aram a avan&ccedil;ar, passaram ao lado do pr&eacute;dio dela. &Eacute; poss&iacute;vel olhar buracos de balas nas paredes externas do edif&iacute;cio at&eacute; hoje. Contudo naquela noite em Hong Kong os tanques n&atilde;o vieram. Tampouco pela noite seguinte ou na noite depois dela.</p>

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